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Olá, Cristiane, obrigada por seu comentário. Talvez meu ponto de vista não tenha ficado claro. Eu não critiquei de modo algum a inclusão dessas pessoas, pelo contrário, afirmei que era louvável. Meu ponto é que, uma vez que as pessoas foram contratadas, quer dizer, já ultrapassaram esses obstáculos que você menciona e estão trabalhando em suas profissões, não acho necessário ficar enfatizando a condição a todo momento e para todo mundo e muito menos colocar em destaque as deficiências. Repetindo, uma vez que já estão na empresa, o que interessa é a "competência para escrever código". Bom dia!

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Eu tendo a gostar muito dos seus posts. Mas, aqui não pude discordar mais. Lógico que há de se falar dos milhares de brasileiros que passam fome, das pessoas que morreram e perderam seus empregos. No entanto, a temática da inclusão e diversidade é de suma importância porque traz emprego e oportunidade a milhares de pessoas. É fácil dizer que basta ter "competência para escrever código" se todos tivessem as mesmas condições de aprendizado, estudo, trabalho. Recomendo que assista "a corrida dos privilégios": https://www.youtube.com/watch?v=L177yGji8eM

Dar exposição ao tema PCD, voz a grupos minorizados, luz a conceitos como etarismo, capacitismo, LGBTQIA+, entre outros tantos, considerando os muitos problemas que o Brasil enfrenta, pode até parecer focar em assuntos de menor importância. Na minha humilde visão, só parece. É a iniciativa privada que dispõe de recursos para investir nessa "educação" e isso trabalha crenças limitantes que podem fazer, no futuro, um Brasil mais justo e mais igual.

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