Vocês sabiam que, em 21 de setembro, comemoramos o Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência no Brasil? Pois é. Nem eu (além dessa data, temos ainda o 11 de outubro, o 3 de dezembro e mais algumas outras para celebrar esses seres especiais). Fiquei sabendo esta semana, quando fiz a transcrição de um vídeo educativo de uma grande empresa brasileira de TI, edição de setembro, com destaque para as datas do mês.
Olá, Cristiane, obrigada por seu comentário. Talvez meu ponto de vista não tenha ficado claro. Eu não critiquei de modo algum a inclusão dessas pessoas, pelo contrário, afirmei que era louvável. Meu ponto é que, uma vez que as pessoas foram contratadas, quer dizer, já ultrapassaram esses obstáculos que você menciona e estão trabalhando em suas profissões, não acho necessário ficar enfatizando a condição a todo momento e para todo mundo e muito menos colocar em destaque as deficiências. Repetindo, uma vez que já estão na empresa, o que interessa é a "competência para escrever código". Bom dia!
Eu tendo a gostar muito dos seus posts. Mas, aqui não pude discordar mais. Lógico que há de se falar dos milhares de brasileiros que passam fome, das pessoas que morreram e perderam seus empregos. No entanto, a temática da inclusão e diversidade é de suma importância porque traz emprego e oportunidade a milhares de pessoas. É fácil dizer que basta ter "competência para escrever código" se todos tivessem as mesmas condições de aprendizado, estudo, trabalho. Recomendo que assista "a corrida dos privilégios": https://www.youtube.com/watch?v=L177yGji8eM
Dar exposição ao tema PCD, voz a grupos minorizados, luz a conceitos como etarismo, capacitismo, LGBTQIA+, entre outros tantos, considerando os muitos problemas que o Brasil enfrenta, pode até parecer focar em assuntos de menor importância. Na minha humilde visão, só parece. É a iniciativa privada que dispõe de recursos para investir nessa "educação" e isso trabalha crenças limitantes que podem fazer, no futuro, um Brasil mais justo e mais igual.
Olá, Cristiane, obrigada por seu comentário. Talvez meu ponto de vista não tenha ficado claro. Eu não critiquei de modo algum a inclusão dessas pessoas, pelo contrário, afirmei que era louvável. Meu ponto é que, uma vez que as pessoas foram contratadas, quer dizer, já ultrapassaram esses obstáculos que você menciona e estão trabalhando em suas profissões, não acho necessário ficar enfatizando a condição a todo momento e para todo mundo e muito menos colocar em destaque as deficiências. Repetindo, uma vez que já estão na empresa, o que interessa é a "competência para escrever código". Bom dia!
Eu tendo a gostar muito dos seus posts. Mas, aqui não pude discordar mais. Lógico que há de se falar dos milhares de brasileiros que passam fome, das pessoas que morreram e perderam seus empregos. No entanto, a temática da inclusão e diversidade é de suma importância porque traz emprego e oportunidade a milhares de pessoas. É fácil dizer que basta ter "competência para escrever código" se todos tivessem as mesmas condições de aprendizado, estudo, trabalho. Recomendo que assista "a corrida dos privilégios": https://www.youtube.com/watch?v=L177yGji8eM
Dar exposição ao tema PCD, voz a grupos minorizados, luz a conceitos como etarismo, capacitismo, LGBTQIA+, entre outros tantos, considerando os muitos problemas que o Brasil enfrenta, pode até parecer focar em assuntos de menor importância. Na minha humilde visão, só parece. É a iniciativa privada que dispõe de recursos para investir nessa "educação" e isso trabalha crenças limitantes que podem fazer, no futuro, um Brasil mais justo e mais igual.